Neste dia recordemos o texto de «rara beleza literária» de Eça de Queirós, intitulado S. Cristóvão. Para além da sua arte de escrever, que tanto contribuiu para a modernização da Língua Portuguesa sobretudo em Portugal e no Brasil, aí exprimiu, no dizer de António Sérgio, «o seu ideal mais alto» na superação das imperfeições individuais ao serviço da espécie humana. Nestes dias de pandemia e de alguma apreensão pelo nosso futuro, vamos ler ou reler este luminoso hino à esperança que é também um monumento da arte da escrita numa língua falada por milhões de viventes em todo o Mundo.
 
A direcção da Confraria Queirosiana